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bingo sociologico,Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Tomam Conta da Tela e Mantêm Você na Beira do Assento a Cada Momento..Até ao final do século XVII, a região territorial onde actualmente se assenta o município cazenguense era zona de natureza selvagem pouco explorada. Sua singularidade, às margens da já importante Estrada Luanda-Catete (actual EN-230), atraiu um homem vindo de terras do actual Congo-Brazavile de nome Miguel Pedro Cazenga que adquiriu propriedades e construiu uma fazenda agrícola muito extensa, que ia da praça do Quinaxixi até ao atual município de Viana. Miguel Cazenga teve muitos descendentes, sendo o mais famoso deles Pedro Guilherme Cazenga, um homem muito respeitado na área, que faleceu naquelas terras em 9 de janeiro de 1946, data que, em sua homenagem, foi definida como a fundação ou o marco histórico do Cazenga.,Em 7 de outubro, Leite e Sartori avançaram para o segundo turno; Leite recebeu 35,9% e Sartori, 31,1%. Um dia depois, Sartori declarou apoio à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL), também apoiado por Leite que, embora inicialmente hesitante, decidiu por um apoio crítico. Sartori recebeu e explorou o apoio do candidato a vice de Bolsonaro, Hamilton Mourão, e do PSL, adotando a expressão "Sartonaro." Apresentando propostas semelhantes, Sartori pregou dar continuidade às mudanças implementadas, usando como slogan "o gringo tá certo", enquanto Leite defendia dar um ritmo mais acelerado para a resolução dos problemas do estado. As pesquisas no início do segundo turno indicavam o tucano com uma vantagem folgada, mas, à medida que o dia da eleição se aproximava, a diferença entre ambos diminuiu, chegando a estarem em empate técnico na boca de urna do Ibope. Em 28 de outubro, Leite foi eleito governador com 53,62% dos votos válidos. De acordo com o ''GaúchaZH'', o apoio irrestrito de Sartori a Bolsonaro foi um fator que beneficiou Leite, que derrotou o governador nos redutos petistas. O jornal também acrescentou como motivos para a derrota de Sartori a má relação com os servidores e os desgastes sofridos com a crise financeira. O Rio Grande do Sul manteve, assim, seu histórico de não reeleger governadores..
bingo sociologico,Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Tomam Conta da Tela e Mantêm Você na Beira do Assento a Cada Momento..Até ao final do século XVII, a região territorial onde actualmente se assenta o município cazenguense era zona de natureza selvagem pouco explorada. Sua singularidade, às margens da já importante Estrada Luanda-Catete (actual EN-230), atraiu um homem vindo de terras do actual Congo-Brazavile de nome Miguel Pedro Cazenga que adquiriu propriedades e construiu uma fazenda agrícola muito extensa, que ia da praça do Quinaxixi até ao atual município de Viana. Miguel Cazenga teve muitos descendentes, sendo o mais famoso deles Pedro Guilherme Cazenga, um homem muito respeitado na área, que faleceu naquelas terras em 9 de janeiro de 1946, data que, em sua homenagem, foi definida como a fundação ou o marco histórico do Cazenga.,Em 7 de outubro, Leite e Sartori avançaram para o segundo turno; Leite recebeu 35,9% e Sartori, 31,1%. Um dia depois, Sartori declarou apoio à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL), também apoiado por Leite que, embora inicialmente hesitante, decidiu por um apoio crítico. Sartori recebeu e explorou o apoio do candidato a vice de Bolsonaro, Hamilton Mourão, e do PSL, adotando a expressão "Sartonaro." Apresentando propostas semelhantes, Sartori pregou dar continuidade às mudanças implementadas, usando como slogan "o gringo tá certo", enquanto Leite defendia dar um ritmo mais acelerado para a resolução dos problemas do estado. As pesquisas no início do segundo turno indicavam o tucano com uma vantagem folgada, mas, à medida que o dia da eleição se aproximava, a diferença entre ambos diminuiu, chegando a estarem em empate técnico na boca de urna do Ibope. Em 28 de outubro, Leite foi eleito governador com 53,62% dos votos válidos. De acordo com o ''GaúchaZH'', o apoio irrestrito de Sartori a Bolsonaro foi um fator que beneficiou Leite, que derrotou o governador nos redutos petistas. O jornal também acrescentou como motivos para a derrota de Sartori a má relação com os servidores e os desgastes sofridos com a crise financeira. O Rio Grande do Sul manteve, assim, seu histórico de não reeleger governadores..